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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/07/2022 |
Data da última atualização: |
12/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARRO, F. L. de S.; MOREIRA, S. O.; KUHLCAMP, K. T.; DOUSSEAU, S.; MONTEBELLER, C. A.; SANTANA, E. N. de.; CATTANEO, L. F.; FAVERO, M.; LIRIO, I. F.; MOITINHO, A. C. R. |
Afiliação: |
Fabiola Lacerda de Souza Barros, Incaper; Sarah Ola Moreira, Incaper; Karin Tesch Kuhlcamp, Incaper; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Claudinei Antonio Montebeller, Incaper; Enilton Nascimento de Santana, Incaper; Laércio Francisco Cattaneo, Incaper; Mirielli Favero, Faculdade Pitágoras; Isabella Fienni Lirio, UNESP; ALYCE CARLA RODRIGUES MOITINHO, UNESP. |
Título: |
Avaliação do segundo ciclo de seleção recorrente do mamoeiro 'Rubi INCAPER 511' para melhor qualidade de frutos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. |
Páginas: |
p. 186-189 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O melhoramento do mamoeiro pode ser desenvolvido a partir de ciclos de seleção recorrente, onde o processo de seleção e recombinação é feito continuamente, buscando aumentar a frequência dealelos favoráveis sem perder variabilidade genética. O objetivo deste trabalho foi avaliar o segundo ciclo de seleção recorrente realizado a partir da cultivar Rubi Incaper 511 buscando melhorar sua produtividade e qualidade de frutos. Foram avaliadas 18 famílias de meios-irmãos (FMI) e a própria cultivar como testemunha. Foram avaliados caracteres de produção e qualidade de fruto aos nove e aos doze meses. Os dados foram submetidos a análise de variância e estimados o coeficiente de variação e de determinação genotípico (H2). As médias foram agrupadas pelo método Scott-Knott. Houve diferenças significativas para todas as variáveis e os valores de H2 obtidos foram altos. Além disso, exceto para massa de fruto e espessura de polpa, a ?Rubi Incaper 511? não estava no grupo de maior média. Esses resultados indicam que novos ciclos de seleção recorrente podem ser realizados com sucesso com as FMI obtidas a partir da Rubi Incaper 511. |
Palavras-Chave: |
Caracteres fenotípicos; Rubi Incaper 511. |
Thesagro: |
Carica Papaya; Genética; Mamão; Polinização; Variação Genética. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4345/1/Anais-CCPA-186a189.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, E. B. da.; GARCIA, R.D.C.; TEIXEIRA, S. M. |
Afiliação: |
Enio Bergoli da Costa, Incaper; Incaper; EMBRAPA. |
Título: |
Custos de produção da cafeicultura de montanha do Espírito Santo em diversos sistemas de produção. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
8p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca. Menos: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café arábica; Custo de produção; Economia familiar; Espírito Santo (Estado); Níveis de tecnologia; Sistema de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/298/1/CUSTOS-DE-PRODUCAO-DA-CAFEICULTURA-DE-MONTANHA-DO-ESPIRITO-economia10.pdf
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Marc: |
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